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O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi a escola que obteve a maior nota, no Estado, no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009, realizado em dezembro do ano passado: 706,34. É o quinto ano consecutivo que a unidade fica em primeiro lugar na avaliação nacional, em Pernambuco, entre as escolas públicas.
O Colégio Equipe aparece com a segunda melhor nota do Estado e a primeira da rede particular de ensino, 693,47 (também pela quinta vez). O desempenho por escola é divulgado hoje pelo Inep.
As notas do Enem vão de 0 a 1.000. Vértice Colégio Unidade II, de São Paulo, aparece como a melhor escola do Brasil, com média 749,70. A mensalidade, para o 3º ano do ensino médio, custa R$ 2.756 (no Equipe é cerca de R$ 1 mil). A Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, da área rural de Santo Antônio do Içá, no Amazonas, ocupa o último lugar, com 249,25.
Apesar das reclamações dos estudantes de que as provas do Enem 2009 estavam extensas e que o tempo para responder as questões foi pouco, as notas, comparadas com as de 2008, mostraram que o desempenho das escolas não diferiu muito de um ano para outro.
O Colégio Equipe aparece com a segunda melhor nota do Estado e a primeira da rede particular de ensino, 693,47 (também pela quinta vez). O desempenho por escola é divulgado hoje pelo Inep.
As notas do Enem vão de 0 a 1.000. Vértice Colégio Unidade II, de São Paulo, aparece como a melhor escola do Brasil, com média 749,70. A mensalidade, para o 3º ano do ensino médio, custa R$ 2.756 (no Equipe é cerca de R$ 1 mil). A Escola Estadual Indígena Dom Pedro I, da área rural de Santo Antônio do Içá, no Amazonas, ocupa o último lugar, com 249,25.
Apesar das reclamações dos estudantes de que as provas do Enem 2009 estavam extensas e que o tempo para responder as questões foi pouco, as notas, comparadas com as de 2008, mostraram que o desempenho das escolas não diferiu muito de um ano para outro.
Entre os dez colégios com melhores nota na rede privada em Pernambuco, somente dois não estão no Recife: o Colégio de Aplicação da Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada, no Sertão (nota 656,51) e o 3º Milênio Colégio e Curso, de Limoeiro, na Zona da Mata (652,15).
Da capital pernambucana, fazem parte do grupo as escolas Fazer Crescer, Único, GGE (unidades Centro e Boa Viagem), Recanto, Marista São Luís e Santa Maria.
Situação contrária quando se observam as escolas com as piores notas: das dez, seis estão no interior e quatro no Recife. A mais baixa é do Conhecer Colégio e Curso, de Caruaru (467,01).
Na rede pública, além do Aplicação, outras duas escolas federais estão na lista das 10 maiores notas. São eles o Colégio Militar do Recife (656,02) e o Instituto Federal de Pernambuco, câmpus Recife (631,41) e câmpus Pesqueira (614,61). Entre os melhores, há apenas uma unidade da rede municipal, o Centro de Excelência Dom João José da Mota e Albuquerque, de Afogados da Ingazeira, no Sertão. Os outros cinco são da rede estadual.
Dos colégios que ficaram com as dez menores notas, todos são estaduais. No último lugar aparece a Escola Estadual de Referência do Ensino Médio Frei Caetano de Messina, em Bom Conselho, no Agreste (média de 359,91).
Na rede privada, a maioria dos alunos matriculados no 3º ano, em 2009, participou do Enem, enquanto na rede pública a situação foi contrária. Daí a ressalva do Inep de que em algumas escolas, a amostra dos estudantes que participaram do exame é pequena, o que pode tornar a nota pouco representativa diante do conjunto de alunos da escola.
O Colégio de Aplicação também ficou com a maior nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Brasil, nas séries finais do ensino fundamental. O diretor do Colégio Equipe acredita que a qualificação dos docentes, a competência dos alunos e o foco na aprendizagem justificam a nota alta da escola no Enem.
Dos colégios que ficaram com as dez menores notas, todos são estaduais. No último lugar aparece a Escola Estadual de Referência do Ensino Médio Frei Caetano de Messina, em Bom Conselho, no Agreste (média de 359,91).
Na rede privada, a maioria dos alunos matriculados no 3º ano, em 2009, participou do Enem, enquanto na rede pública a situação foi contrária. Daí a ressalva do Inep de que em algumas escolas, a amostra dos estudantes que participaram do exame é pequena, o que pode tornar a nota pouco representativa diante do conjunto de alunos da escola.
O Colégio de Aplicação também ficou com a maior nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Brasil, nas séries finais do ensino fundamental. O diretor do Colégio Equipe acredita que a qualificação dos docentes, a competência dos alunos e o foco na aprendizagem justificam a nota alta da escola no Enem.
Fonte: Jornal do Commercio (com alterações)
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