No Brasil, uma das maiores polêmicas quando se fala em segregação racial são as políticas de ações afirmativas que os governos colocam em prática, a fim de suavizar os problemas que têm raízes muito mais aprofundadas na cultura do país.
Não muito diferente, a discussão sobre cotas sociais e, principalmente raciais, são recorrentes nos Estados Unidos.
A história das ações afirmativas teve seu início nos EUA, durante a época das lutas pelos direitos civis, em meados da década de 1960, como forma de promover a igualdade social entre os negros e brancos norte-americanos.
A partir de então, o presidente John Kennedy passou a validar ações que tinham como objetivo auxiliar as pessoas pobres e diminuir a desigualdade entre classes. O que poucas pessoas sabem, é que os sistemas adotados pelo governo dos EUA beneficiaram à classe média negra, ao invés de todas as classes mais baixas da população do país.
O crescimento da classe média negra entre 1970 e 1980 não interferiu na redução da porcentagem de famílias negras pobres, que, atualmente oscila entre 30% da população negra do país.
Esse percentual de crescimento dos Estados Unidos explica-se por meio da pesquisa que o economista americano Thomas Sowell conduziu pela Universidade Stanford. De acordo com o estudo, é incorreto atribuir às ações afirmativas, o progresso dos grupos beneficiados, já que esses, cresceram no período anterior à implantação das mesmas.
No início, o que se pretendia com estas políticas, era diminuir a discriminação social, advinda da diferença de pigmentação da pele e dos combates entre o norte e sul do país. Mas, o que ficou evidente, foi a insuficiência de tais ações para incluir toda a população negra.
A liderança do movimento de direitos civis tinha em mente, propor reformas econômicas, além da execução de leis antidiscriminativas. Mas, o declínio da economia na década de 1970, não permitiu que estas ideias fossem colocadas em prática.
Hoje, os sistemas de cotas raciais que eram adotadas principalmente em escolas nos EUA, foram abolidos. Em junho de 2007, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a raça de uma criança não seria mais requisito preponderante para determinar onde ela deveria estudar.
Não muito diferente, a discussão sobre cotas sociais e, principalmente raciais, são recorrentes nos Estados Unidos.
A história das ações afirmativas teve seu início nos EUA, durante a época das lutas pelos direitos civis, em meados da década de 1960, como forma de promover a igualdade social entre os negros e brancos norte-americanos.
A partir de então, o presidente John Kennedy passou a validar ações que tinham como objetivo auxiliar as pessoas pobres e diminuir a desigualdade entre classes. O que poucas pessoas sabem, é que os sistemas adotados pelo governo dos EUA beneficiaram à classe média negra, ao invés de todas as classes mais baixas da população do país.
O crescimento da classe média negra entre 1970 e 1980 não interferiu na redução da porcentagem de famílias negras pobres, que, atualmente oscila entre 30% da população negra do país.
Esse percentual de crescimento dos Estados Unidos explica-se por meio da pesquisa que o economista americano Thomas Sowell conduziu pela Universidade Stanford. De acordo com o estudo, é incorreto atribuir às ações afirmativas, o progresso dos grupos beneficiados, já que esses, cresceram no período anterior à implantação das mesmas.
No início, o que se pretendia com estas políticas, era diminuir a discriminação social, advinda da diferença de pigmentação da pele e dos combates entre o norte e sul do país. Mas, o que ficou evidente, foi a insuficiência de tais ações para incluir toda a população negra.
A liderança do movimento de direitos civis tinha em mente, propor reformas econômicas, além da execução de leis antidiscriminativas. Mas, o declínio da economia na década de 1970, não permitiu que estas ideias fossem colocadas em prática.
Hoje, os sistemas de cotas raciais que eram adotadas principalmente em escolas nos EUA, foram abolidos. Em junho de 2007, a Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que a raça de uma criança não seria mais requisito preponderante para determinar onde ela deveria estudar.
Fonte: Brasil Escola
0 opiniões:
Postar um comentário