Pouco menos da metade dos 9,5 mil estudantes de 17 Estados brasileiros convocados pelo Ministério da Educação para a reaplicação do Enem compareceram nessa quarta-feira (15) ao local da prova. O clima era de desmotivação nas escolas e, na saída, muitos consideraram o novo exame mais difícil do que o primeiro.
O Inep informou que os gabaritos e as provas reaplicadas ontem serão divulgados em seu portal na próxima terça-feira, às 18h. E divulgou que os resultados do Enem 2010 estarão disponíveis na primeira quinzena de janeiro.
A abstenção não surpreendeu o ministro da Educação, Fernando Haddad. “Isso mostra que alunos não se sentiram prejudicados.” Ele afirmou que o ministério procurou ser “o mais abrangente possível” ao estabelecer critérios para que alunos pudessem fazer a prova novamente. O ministro descartou a possibilidade de que o baixo comparecimento tenha ocorrido por falta de interesse após as falhas apresentadas este ano.
Foram chamados para refazer as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias os alunos prejudicados pela inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta e pelos erros de impressão e montagem no caderno de cor amarela do exame aplicado em 6 de novembro, primeiro dia do Enem.
De acordo com o Inep, responsável pela aplicação da prova, o exame aplicado em 6 de novembro não será utilizado para cálculo da nota final dos estudantes que refizeram o teste ontem. Caso contrário, continuará valendo a nota da prova de novembro.
O Inep informou que os gabaritos e as provas reaplicadas ontem serão divulgados em seu portal na próxima terça-feira, às 18h. E divulgou que os resultados do Enem 2010 estarão disponíveis na primeira quinzena de janeiro.
A abstenção não surpreendeu o ministro da Educação, Fernando Haddad. “Isso mostra que alunos não se sentiram prejudicados.” Ele afirmou que o ministério procurou ser “o mais abrangente possível” ao estabelecer critérios para que alunos pudessem fazer a prova novamente. O ministro descartou a possibilidade de que o baixo comparecimento tenha ocorrido por falta de interesse após as falhas apresentadas este ano.
Foram chamados para refazer as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias os alunos prejudicados pela inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta e pelos erros de impressão e montagem no caderno de cor amarela do exame aplicado em 6 de novembro, primeiro dia do Enem.
De acordo com o Inep, responsável pela aplicação da prova, o exame aplicado em 6 de novembro não será utilizado para cálculo da nota final dos estudantes que refizeram o teste ontem. Caso contrário, continuará valendo a nota da prova de novembro.
Depois da prova, estudantes classificaram o novo exame como mais elaborado, com um vocabulário mais complexo. “Foi uma prova gigante, cansativa, mas no mesmo nível da outra. A diferença ficou por conta do significado das palavras. O vocabulário foi mais cobrado”, analisou Ramon Maciel de Sousa, 17 anos, após duas horas e 30 minutos de prova em Florianópolis. Ele tenta ingressar em engenharia civil.
Na Faculdade Anhanguera, em Belo Horizonte, Luiz Guilherme Bones de Souza, 18, não escondia a revolta por ter de refazer a prova. “Espero que não seja a mesma palhaçada da outra vez. Estudei o ano inteiro para ocorrer isso”, reclamou ele, que busca uma vaga em direito na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Em Salvador, sete dos 16 alunos convocados pelo MEC fizeram a prova. Karla Milena da Mata Silva, 27, que pleiteia uma vaga em urbanismo ou administração, afirmou que estava insegura por causa dos sucessivos problemas ocorridos no exame. “A gente faz porque não tem outro jeito. Mas estou com o pé atrás. Vim segura dos conhecimentos que obtive, mas insegura em relação à prova.”
Na Faculdade Anhanguera, em Belo Horizonte, Luiz Guilherme Bones de Souza, 18, não escondia a revolta por ter de refazer a prova. “Espero que não seja a mesma palhaçada da outra vez. Estudei o ano inteiro para ocorrer isso”, reclamou ele, que busca uma vaga em direito na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Em Salvador, sete dos 16 alunos convocados pelo MEC fizeram a prova. Karla Milena da Mata Silva, 27, que pleiteia uma vaga em urbanismo ou administração, afirmou que estava insegura por causa dos sucessivos problemas ocorridos no exame. “A gente faz porque não tem outro jeito. Mas estou com o pé atrás. Vim segura dos conhecimentos que obtive, mas insegura em relação à prova.”
Fonte: Jornal do Commercio
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